
Cantos serenos o do meu olhar,Pousado nos brilhos cintilantes das cores,Que se tocam, se namoram no espelho do mar,Pudesse eu fundir-me a elas e tornar-me num azul luar.Gritando em silêncio ao bailado das ondas,Ao eco surdo do meu pensar,Que me leve pelo horizonte, sempre em frente,Nada de para trás olhar,Deixar de ser pessoa por momentos,E arrebatar a essência dos átomos e cor me tornar.Que gratidão a minha bem grande,Levar asas de penas feitas de ar,Fluindo pelas rochas, pela água em êxtase,Talvez peixe, talvez ave, entidade desarmante,Coisa sem corpo, coisa de montar
Carlos Reis
De
Magia a 29 de Junho de 2006 às 21:53
Quisera eu ser nada para conseguir então ser tudo...Linda imagem e lindas palavras!!!! Beijos para ti
De
isa&luis a 6 de Junho de 2006 às 00:41
Olá,
gostei de te ler poeta.
poema profundo e sentido numa torrente de emoções.
Um beijo grande
Isa
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